O asfalto chegou ao Bairro Itapuã e junto com ele um grande transtorno que há mais de mês impede o tráfego de veículos em muitas ruas do setor. A dona de casa Maria Adolar Nóbrega, 76, sofre de hipertensão e diz ter medo de sentir-se mal em casa e não poder ser socorrida, já que o carro da família não pode sair da garagem devido às condições da Rua X, onde mora.
Ela salienta que o asfalto, antiga reivindicação dos moradores, era aguardado com ansiedade, porém não esperavam tantos transtornos. Ela mesma, para ir ao supermercado na manhã de ontem, precisou dar uma volta para buscar uma passagem acessível.
Maria Nóbrega conta que há dez anos mora no Bairro Itapuã e que o filho dela reside no setor há mais de 30 anos.
“Esperamos há muito a chegada do asfalto, mas precisava de mais planejamento para não penalizar os moradores. Tantos anos e agora chega e é essa bagunça”, desabafa.
A dona de casa reclama ainda que, quando é época de eleição, há muitas promessas, que são esquecidas após o pleito. “Por que demoram tanto para cumpri-las?”. Ela lembra que o asfalto foi aprovado em 2009. “Por que só agora começaram as obras?”, cobra.
As crianças também são afetadas pelos transtornos provocados pelas obras mal planejadas. A professora Lilia Gomes de Oliveira, 41, comenta que, há aproximadamente um mês, alunos e funcionários da Escola Municipal Ari Caetano da Costa sofrem com as obras.
“As máquinas na rua e a lama no dia em que chove dificultam o acesso à escola”, diz.
Ela salienta que o asfalto, antiga reivindicação dos moradores, era aguardado com ansiedade, porém não esperavam tantos transtornos. Ela mesma, para ir ao supermercado na manhã de ontem, precisou dar uma volta para buscar uma passagem acessível.
Maria Nóbrega conta que há dez anos mora no Bairro Itapuã e que o filho dela reside no setor há mais de 30 anos.
“Esperamos há muito a chegada do asfalto, mas precisava de mais planejamento para não penalizar os moradores. Tantos anos e agora chega e é essa bagunça”, desabafa.
A dona de casa reclama ainda que, quando é época de eleição, há muitas promessas, que são esquecidas após o pleito. “Por que demoram tanto para cumpri-las?”. Ela lembra que o asfalto foi aprovado em 2009. “Por que só agora começaram as obras?”, cobra.
As crianças também são afetadas pelos transtornos provocados pelas obras mal planejadas. A professora Lilia Gomes de Oliveira, 41, comenta que, há aproximadamente um mês, alunos e funcionários da Escola Municipal Ari Caetano da Costa sofrem com as obras.
“As máquinas na rua e a lama no dia em que chove dificultam o acesso à escola”, diz.
Empresa diz que obras estão em ritmo normal
A empresa responsável pela obra, Costa Brava Engenharia, explica que “as obras no Setor Itapuã estão normais e inclusive adiantadas, em função das poucas chuvas”.
Ainda em nota, a empreiteira justifica que alguns transtornos podem ter ocorrido ao longo dos últimos meses em função do grande volume de obras, já que o bairro está recebendo rede de água, esgoto e pavimentação. Ainda de acordo com a empresa responsável pelo serviço de pavimentação, que está em andamento, todos os problemas reportados à equipe pela população têm sido verificados e sanados.
Ainda em nota, a empreiteira justifica que alguns transtornos podem ter ocorrido ao longo dos últimos meses em função do grande volume de obras, já que o bairro está recebendo rede de água, esgoto e pavimentação. Ainda de acordo com a empresa responsável pelo serviço de pavimentação, que está em andamento, todos os problemas reportados à equipe pela população têm sido verificados e sanados.
Fonte: diariodeaparecida
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