Moradores do Jardim Maria Inês, em especial da Rua das Margaridas, estão indignados com o lançamento da construção de um Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) no local. O objetivo do Creas Pop é atender à população que vive em situação de rua, mas os moradores acreditam que a unidade irá trazer o perigo para perto de casa. Eles temem que haja aumento da criminalidade no bairro com a implantação do serviço.
De acordo com a pedagoga Rosalina José Ferreira, que há três anos mora no setor, ela pôde sentir o que um Creas Pop faz em um bairro, pois morava anteriormente na Vila Brasília, local onde atualmente o órgão funciona.
“Cheguei a participar da tragédia da instalação de um Creas Pop. A Vila Brasília aumentou demais a criminalidade, inclusive assassinatos, inerente a esse Pop criado lá. Para mim, é a prova maior de que esse tipo de centro só traz insegurança e viveremos à mercê da criminalidade”, comentou, indignada, a pedagoga.
Moradora do bairro há 17 anos, Rosângela Pereira da Silva conta que quando comprou o imóvel, da empresa Leonardo Rizzo, no mapa original constava que no local seria construída uma praça.
“Compramos gato por lebre. Se soubéssemos que aqui seria construído algo assim, nunca teríamos comprado. Não sou contra a recuperação dessas pessoas, só que esse tipo de centro tem que ser feito em lugares mais afastados de bairros populosos como o nosso, que tem cerca de sete mil famílias”, pontuou Rosângela.
Keila Rodrigues Chaves disse que a população resistirá à construção, aliás, estão resistindo, pois já queimaram a placa indicativa da construção e tamparam os buracos que haviam sido feitos para a fundação.
“Tenho certeza de que deve haver outra área mais afastada à disposição da prefeitura. Pagamos impostos como os outros moradores de Aparecida. Por que logo nosso setor tem que abrigar esse Creas Pop?” questionou Keila.
Os moradores estão fazendo um abaixo-assinado, que conta com mais de duas mil assinaturas e aguardam uma audiência na Câmara Municipal para que a reclamação seja levada até o prefeito Maguito Vilela. Além do abaixo-assinado, pretendem entrar na Justiça, para impedir a construção do Creas Pop no local.
De acordo com a pedagoga Rosalina José Ferreira, que há três anos mora no setor, ela pôde sentir o que um Creas Pop faz em um bairro, pois morava anteriormente na Vila Brasília, local onde atualmente o órgão funciona.
“Cheguei a participar da tragédia da instalação de um Creas Pop. A Vila Brasília aumentou demais a criminalidade, inclusive assassinatos, inerente a esse Pop criado lá. Para mim, é a prova maior de que esse tipo de centro só traz insegurança e viveremos à mercê da criminalidade”, comentou, indignada, a pedagoga.
Moradora do bairro há 17 anos, Rosângela Pereira da Silva conta que quando comprou o imóvel, da empresa Leonardo Rizzo, no mapa original constava que no local seria construída uma praça.
“Compramos gato por lebre. Se soubéssemos que aqui seria construído algo assim, nunca teríamos comprado. Não sou contra a recuperação dessas pessoas, só que esse tipo de centro tem que ser feito em lugares mais afastados de bairros populosos como o nosso, que tem cerca de sete mil famílias”, pontuou Rosângela.
Keila Rodrigues Chaves disse que a população resistirá à construção, aliás, estão resistindo, pois já queimaram a placa indicativa da construção e tamparam os buracos que haviam sido feitos para a fundação.
“Tenho certeza de que deve haver outra área mais afastada à disposição da prefeitura. Pagamos impostos como os outros moradores de Aparecida. Por que logo nosso setor tem que abrigar esse Creas Pop?” questionou Keila.
Os moradores estão fazendo um abaixo-assinado, que conta com mais de duas mil assinaturas e aguardam uma audiência na Câmara Municipal para que a reclamação seja levada até o prefeito Maguito Vilela. Além do abaixo-assinado, pretendem entrar na Justiça, para impedir a construção do Creas Pop no local.
Prefeitura diz que rotina do setor não será alterada
O secretário de Assistência Social de Aparecida de Goiânia, José Ribamar Gomes, explica que não há motivo para os moradores do Jardim Maria Inês ficarem preocupados, pois a unidade do Centro Pop no setor não alterará a rotina do bairro.
Segundo o secretário, há uma unidade em funcionamento na Vila Brasília e não há indicativos de que a criminalidade aumentou no setor devido ao funcionamento do Creas Pop. Caso alguém tenha curiosidade para conhecer o trabalho realizado pelas equipes da unidade, o secretário convida a todos para uma visita, afinal, todos merecem uma segunda chance
Segundo o secretário, há uma unidade em funcionamento na Vila Brasília e não há indicativos de que a criminalidade aumentou no setor devido ao funcionamento do Creas Pop. Caso alguém tenha curiosidade para conhecer o trabalho realizado pelas equipes da unidade, o secretário convida a todos para uma visita, afinal, todos merecem uma segunda chance
Fonte: diariodeaparecida
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