A Maternidade Marlene Teixeira, localizada na Vila Brasília, irá inaugurar parte da obra de reforma na unidade no início do mês de maio. Fechada há quase dois anos para reestruturação na parte elétrica e hidráulica, além de ampliação do centro cirúrgico e ambulatórios, a maternidade é aguardada com ansiedade pelos moradores.
Uma casa provisória, situada na Avenida dos Colonizadores, foi adaptada para o atendimento pré-natal e ambulatorial das gestantes. De acordo com a secretária municipal de Saúde, Vânia Cristina Rodrigues Oliveira, a prioridade é entregar em maio o setor de ambulatório, pois a casa não tem estrutura para atender à demanda. Os casos de urgência são encaminhados para o Hospital Garavelo, onde são feitos os partos. Os profissionais da maternidade foram remanejados para atender nos dois locais.
Segundo a secretária, ocorreu uma paralisação em janeiro de 2014 por conta de irregularidades da empresa responsável pela reforma, o que influenciou no prazo de entrega da maternidade. “A segunda colocada na licitação também não tinha condições de cumprir os serviços combinados e a secretaria abriu rapidamente um novo processo licitatório”, explica.
Quanto ao remanejamento das pacientes para o Hospital Garavelo, a secretária aponta que a rede privada dispõe de dez partos por dia para a rede pública, número pequeno para um município que cresce substancialmente. “São sete mil nascidos vivos por ano em Aparecida. As gestantes não atendidas pelo Hospital Garavelo são encaminhadas para a rede conveniada em Goiânia, o que depende do fluxo de vagas levantadas pela Central de Regulação”, afirma Vânia.
Após dez anos sem nenhuma grande intervenção, a unidade irá contar com um cartório, já aprovado pelo Estado, e um banco de leite. “A ideia é modernizar a maternidade e levar à gestante um melhor atendimento. Também pretendemos direcioná-la melhor no final da gestação, para que ela não se sinta insegura quanto ao médico que irá fazer o seu parto”, comenta.
Fonte: diariodeaparecida
Nenhum comentário:
Postar um comentário